O Presidente da República e Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas assegurou, segunda-feira, que o Executivo, em conformidade com as capacidades orçamentais e no interesse da defesa nacional, vai continuar a implementar políticas que tornem as FAA cada vez mais bem servidas do ponto de vista das infra-estruturas de aquartelamento, armamento, meios técnicos e materiais e o melhoramento das condições de trabalho.
Em mensagem por ocasião da celebração dos 32 anos de fundação das Forças Armadas Angolanas, João Lourenço sublinhou, ainda, a necessidade de “valorização dos efectivos, no âmbito do processo de reestruturação, redimensionamento e modernização em curso”.
“Pela celebração desta histórica data, felicito calorosamente os oficiais generais, almirantes, superiores, capitães e subalternos, sargentos e praças, bem como os trabalhadores civis que na linha da frente e na retaguarda asseguram a defesa intransigente da nossa Independência, da soberania nacional e da integridade do solo pátrio, criando as condições de segurança e estabilidade necessárias ao desenvolvimento e progresso social do nosso país”, refere o Comandante-em-Chefe das FAA, na sua mensagem de felicitação.
O Chefe de Estado sublinha, ainda, que “no contexto da paz que vivemos, as Forças Armadas têm granjeado maior prestígio devido ao seu engajamento em tarefas sociais e outras de interesse público, como por exemplo a sua participação em actividades comunitárias e na preservação do Meio Ambiente, concorrendo para a melhoria das condições de vida das populações”.
“Estendo as minhas felicitações a todos os efectivos que, por razões extraordinárias relacionadas com a sua saúde ou privação da liberdade, ou ainda no cumprimento das missões superiormente atribuídas, não podem, como era desejável, comemorar esta histórica data e partilhar momentos que este dia proporciona”, assinala o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, que felicita, igualmente, “todos os militares desmobilizados e reformados, aqueles a quem a Pátria continuará a reconhecer o sacrifício por eles consentido nas diversas circunstâncias, galvanizados pelo ideal da luta por uma Angola cada vez melhor para todos os seus filhos”.
O Comandante-em-Chefe reitera a sua homenagem “a todos quantos perderam a vida no cumprimento da sua nobre missão de defesa da Pátria, certo de que continuarão a ser lembrados em todas as ocasiões nos anais da nossa História”.
A finalizar, o Comandante-em-Chefe dirigiu-se, igualmente, “aos jovens continuadores da gigantesca obra iniciada pelos antigos combatentes e veteranos da Pátria e por todos os que se envolveram nas duras batalhas pela Independência Nacional, autodeterminação e estabilidade nacional”, augurando que “continuem firmes no cumprimento da árdua e honrosa missão de servir a Pátria, demonstrando valores que ressaltem o patriotismo inabalável, pois a Pátria aos seus filhos não implora, ordena!”.
Fonte: Jornal de Angola